quarta-feira, 19 de agosto de 2009

VÍRUS INFLUENZA O "FANTASMA"

NOSSA POSIÇÃO EM RELAÇÃO A “INFLUENZA”

CUIDE DO SEU “TERRENO” E NÃO PRECISA SE PREOCUPAR COM
INVASÃO DOS ANIMAIS

POR; Elói Inácio Kuhn



Em tempos idos seres invisíveis sacrificavam centenas de milhares de pessoas. Este ataque era chamado de pandemia.
Em pleno século XXI cremos em tudo que é divulgado e posto na mídia (em qualquer forma) e vemos o mais ridículo possível, pessoas se protegendo de um vírus das formas esdrúxulas possíveis.
Cada um tem uma versão, mas não podemos esquecer que “dinheiro de trouxa é festa de vivaldino”,num mundo capitalista cada um se vira como pode, se há crise nos laboratórios temos que arrumar um jeito de vender nossas vacinas para por a casa em ordem, criando uma onda de boatos sobre referido vírus e todo mundo ganha porque o povo é desinformado e acredita em tudo que se publica.
Imagine a cadeia toda, laboratórios, fábricas, de tudo o que foi vendido com este pandemônio feito pela imprensa, todo mundo colocou as finanças em dia e a crise foi vencida foi só anunciar os novos dados do PIB que a pandemia começou a se dissipar.
Excomungamos nossos amigos e familiares com tosse os que espirram e quem simplesmente funga. Tudo virou a encarnação do maligno. Nunca o povo teve tanto medo de fantasma.
E, no caso, conhecer minha imaterialidade não é nada mais que ter uma noção razoável do quanto estou susceptível ou não de contrair e construir determinada “maleza”. A susceptibilidade mórbida, ou seja, a propensão a adoecer, é resultante da combinação das condições de meu corpo e do equilíbrio de minha mente. Esta combinação define o terreno fértil que sou para abrigar a saúde ou a doença.
Louis Pasteur disse muito bem, ao final de sua vida de microbiologista famoso: “O germe não é nada; o terreno é” Um outro cientista, Rudolf Virchow, pai da patologia moderna, não deixou por menos, também em meados do século XIX: “Se pudesse viver minha vida outra vez, dedicar-me-ia a provar que os germes buscam seu habitat natural, o tecido doente e não que sejam a causa do tecido doente”.
Eu, apenas um professor de química sem estrela, ao ter a graça de entender as declarações citadas, que em meu entender irretocáveis de dois grandes expoentes da biomedicina, trabalhei na conscientização dos colegas e pupilos, amenizando e estardalhaço da mídia.
Concordo com você, quer seja leigo ou profissional de saúde: não daria muito crédito a esses aforismos, se viesse da boca de um esotérico qualquer e muito menos de um mísero como eu; ou que fosse de um exótico, etc etc...ou um excêntrico, tipo Paracelso. Não temos nenhum preconceito contra esses tipos. Mas, para que me faça entender, estou do lado de leitores racionalistas, deterministas e cartesianos.
Máscaras se prestam bem para isolar uns dos outros e esfriar relacionamentos. Indivíduos isolados e frios tornam-se menos crítico e engolem tudo que a mídia diz, e facilmente fica um fã do Tamiflu.
Fica quase louco com a notícia das vítimas do vírus maligno, aumentou de x para x+y esta semana. Mas esquece que logo depois da notícia vem o comercial do refrigerante “saudável” de aspartame, ou do xampoo rejuvenescedor ou do celular que faz tudo. Engolimos a notícia e desejamos comprar tudo que vem depois da notícia.
Quanto mais gente ligada no vírus, que a telinha transformou em pandemônio, mais incautos desejarão, o paraíso que está no carro novo, no crédito fácil ou no celular que cura celulite.
“A grande mídia forma a grande média”.... e esta perpetua a grande mediocridade, ansiosa pela vacina que ficou pronta em tempo recorde, porque começou a ser preparada, muito, antes mesmo do vírus existir, a menos que este tenha sido concebido em laboratório de algum crápula ou poderoso patife.
Os laboratórios poderosos vocês sabem onde estão....leiam o livro “ Os demônios vêm do Norte”“ e vejam, seja para o mundo da ciência ou para tantas imundície que se propagam no hemisfério sul a deus dará.
Vacina a peso de ouro, porque os óbitos subiram para x+y. Só este mês, coisas como desnutrição e diarréia liquidaram a trajetória de um número de crianças muito além de x+y na enésima potência não entram em discussão.
Esses ”entes” (laboratórios) quase imateriais e imorais, como os vírus, se replicam para dar boas e horripilantes gargalhadas. Um outro dos atributos imateriais mais virulentos é exatamente o medo, a hipocondria, a ansiedade que vira angústia ou pânico. E quanto mais pânico melhor para a Roche, que fatura com o Tamiflu, vendido a peso de ouro e fabricado a preço de banana a partir de flores de anis, abundantes na China e na Malásia. Com parte da enorme receita o laboratório patrocina viagens de alguns infectologistas “vendidos”. A indústria de máscaras esta fazendo a mesma coisa, as usinas de álcool idem.
Afinal, quem vai arcar com os prejuízos dos suinocultores, vítimas do “apelido” GRIPE SUÍNA dado ao vírus influenza modificado durante o tempo?
Mas, “A MASCARA NÃO CAI”, pelo menos enquanto nossas “orelhas” forem grandes o suficientes para sustentar o fio ou houver influentes para amarrá-las por detrás destas orelhas.............. A simples máscara, tornou-se uma “venda” completa para os olhos, e trancou os nossos ouvidos...... No final, quem tenta desvendá-los é que corre o risco de ficar mal visto............. mesmo reverenciando o grande Pasteur.....
Reflita, pois você é vítima tanto quanto eu da mídia e do despreparo psicológico que a instabilidade, as incertezas nos propiciam nesta corrida pela sobrevivência............
Mas lembre-se;
“Se prestar mais atenção e cuidar seu terreno, (corpo e mente) não precisará se preocupar tanto com a bicharada ao teu redor.

Chapecó, 20 de agosto de 2009.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Dois endereços e pequena síntese

Dois endereços para pesquisa sobre efeitos das bombas nucleares




Caros alunos:

Abaixo seguem endereços que pode ser utilizados para atualizar as informações dos maiores eventos quimicos ocorridos sobre o planeta durante nossa civilização.


Atombombe auf Hiroshima und Nagasaki10/08/2007 - 1:13:52Typisch Amerika bei denen ist es normal :((




Nagasaki - Der Tag nach der Apokalypse29/05/2008 - 44:10Drei Tage nach dem Abwurf der Atombombe über Hiroshima werfen die Amerikaner eine zweite Atombombe ab. 73.000 Bewohner von Nagasaki sind auf der Stelle tot, die Gebäude im Epizentrum der Exp...


Bombas sobre Hiroxima


No dia 6 de agosto de 1945, às 8 horas, 16 minutos e 8 segundos, um dos tripulantes do Enola Gay, após presenciar o impacto da primeira bomba sobre Hiroshima, pergunta: - "Meu Deus, o que foi que nós fizemos?" Mas, no dia 9 outra bomba foi lançada: agora sobre Nagasaki...Cerca de 100.000 pessoas morreram em Hiroshima e 80.000 em Nagasaki - inocentemente "participando" de um episódio brutal, covarde e desumano da Segunda Guerra Mundial: vítimas civís de querelas políticas entre os países beligerantes...ós presenciar o impacto da primeira bomba sobre Hiroshima, pergunta: - "Meu Deus, o que foi que nós fizemos?" Mas, no dia 9 outra bomba foi lançada: agora sobre Nagasaki...Cerca de 100.000 pessoas morreram em Hiroshima e 80.000 em Nagasaki - inocentemente "participando" de um episódio brutal, covarde e desumano da Segunda Guerra Mundial: vítimas civís de querelas políticas entre os países beligerantes...

Há uma polêmica sobre a necessidade da bomba atômica; por exemplo, alguns historiadores defendem a idéia de que a perda de vidas humanas poderia ser maior caso ela não fosse lançada. Isso me parece uma fria análise contábil-estrategista que faz cálculos com vidas humanas (os fins justificando os meios). São análises por detrás de uma mesa de biblioteca feitas por quem não sofreu as consequências do ataque das bombas...Em guerras, seja em que época for, sempre acontece uma dupla valoração: a vida dos nossos pares é superior à dos outros, a dos que estão do "lado errado" e devem ser combatidos...

O local da queda da bomba - hoje Parque Memorial da Paz - é uma mensagem tridimensional da postura antinuclear do Japão, um reavivar de memória para que não fique postergado ao pó dos séculos o trágico acontecimento, um convite à introspecção para que não se subestime o potencial da bestialidade humana uma vez aflorado...é um espaço para que a atual geração, conhecendo a História, defenda a paz...No centro desse Parque existe uma "chama da paz": seu propósito é continuar acesa até que não exista mais nenhuma bomba no Planeta; infelizmente, ela está a queimar até hoje - e já são passados 63 anos da queda da bomba...

Esta é uma singela contribuição para que não seja esquecido esse bestial ato, produto insano dos que estavam um dia na "lista dos bons"...Lembrando Mercedes Sosa: "Eu só peço a Deus que a dor não me seja indiferente, que a morte não me encontre solitário sem ter feito o que eu queria/ Eu só peço a Deus que a injustiça não me seja indiferente, pois não posso dar a outra face se já fui machucado brutalmente/ Eu só peço a Deus que a guerra não me seja indiferente; é um monstro grande e pisa forte toda pobre inocência dessa gente/ Eu só peço a Deus que a mentira não me seja indiferente; se um só traidor tem mais poder que um povo, que este povo não o esqueça facilmente/ Eu só peço a Deus que o futuro não me seja indiferente, sem ter que fugir desenganado pra viver uma



"Por isso, chamamos a nós e a maioria do resto do mundo de 'Obamaioria', e exigimos que se unam forças para eliminar as armas nucleares até 2020", disse o japonês, que é também presidente da associação Prefeitos pela Paz. A organização Prefeitos pela Paz, que conta com a participação de mais de três mil cidades de 134 países - 55 delas latino-americanas -, pretende conseguir um mundo livre de armas nucleares até 2020. Durante a cerimônia hoje, foi feito um minuto de silêncio às 8h15 (20h15 de quarta em Brasília), a mesma hora em que há 64 anos os Estados Unidos lançaram a bomba atômica sobre a cidade, matando cerca de 140 mil pessoas. O já elevado número de mortos foi crescendo ao longo dos anos devido à radiação, que aumentou a quantidade de vítimas a 268.300. O primeiro-ministro japonês, Taro Aso, participou da cerimônia e, em seguida, assinou um acordo reconhecendo oficialmente 306 pessoas que sofrem de doenças derivadas da radiação como vítimas das bombas nucleares, o que deve assegurar a elas medidas de ajuda ainda não detalhadas. O ato também teve a presença do nicaraguense Miguel D'Escoto Bockmann, presidente de Assembleia Geral das Nações Unidas e sacerdote católico, que pediu perdão às vítimas de Hiroshima, afirmando que o piloto do avião Enola Gay, que lançou a bomba sobre a cidade japonesa, era católico. "Em nome da minha Igreja, peço vosso perdão", disse D'Escoto durante a cerimônia. O Japão tem ainda 235.569 sobreviventes das bombas de Hiroshima e da lançada três dias depois em Nagasaki, 8.123 menos que no ano passado, segundo o Ministério da Saúde.



Imagem de uma menina após a bomba

As consequências do lançamento das bombas atómicas foram devastadoras. Ainda hoje se sente os efeitos da radiação a que as pessoas foram expostas naquele tempo, pois os efeitos passaram de geração em geração através do caracteres hereditários.
Mas as consequências não foram só a nível humanitário , pois as cidades ficaram devastadas, só alguns dos edifícios de betão armado reforçado de Hiroshima construídos tendo em mente o perigo de terramotos mesmo ao estarem localizados no centro da cidade, nao colapsaram. Como a bomba detonou no ar, a onde de choque foi orientada mais na vertical (de cima para baixo) do que na horizontal, factor largamente responsável pela sobrevivência do que é hoje conhecido por "Cúpula Genbaku", ou "Cúpula da Bomba Atómica", projectada e construída pelo arquitecto checo Lan Jetzel, a qual estava a apenas a 150 m do hipocentro da explosão. A ruína foi chamada de Memorial da Paz de Hiroshima e foi tornada património mundial pela UNESCO em 1996, decisão que enfrentou objecções por parte dos EUA e da China.


Hiroshima

Os efeitos causados pea bomba em Hiroshima foram como em Nagasaki devastadores.
Os danos infraestruturais calculam em cerca de 90% de edifícios danificados ou totalmente destruídos. Hiroshima parecida agora um campo arido visto de cima, por toda ela se via um campo enorme de destroços. Em Hiroshima foram mortas mais de sessenta mil pessoas, e em Nagasaki a fumaça subiu a mais de seis mil metros, formando o famoso cogumelo, e o calor e o fogo queimaram as pessoas e as casas.



Nagasaki
Em Nagasaki os estaleiros e docas do sudoeste da cidade, ficaram devastados, o lançamento de outras bombas mas não de grande força criou preocupação considerável em Nagasaki, tendo várias pessoas, principalmente crianças da escola, por uma questão de segurança, sido evacuadas para áreas rurais reduzindo assim a população da cidade por altura do ataque nuclear. Mas tal como Hiroshima Nagasaki ficara também parecida com um campo arido, onde só se via destroços.


Imagem de um menino após a bomba atómica
As consequências das bombas atômicas foram desastrosas. Com um incensurável poder de destruição, a bomba atômica não só destruiu completamente seus alvos como provocou danos genéticos que foram transmitidas pelos sobreviventes aos seus filhos e aos filhos de seus filhos. Até hoje nascem crianças com problemas genéticos causados pela radiação das bombas de Hiroshima e Nagasaki.
As consequencias a nível humano foram também graves e devastadoras pois os que não foram mortos pela bomba foram depois mortos pelos efeitos causados pela radiação que a bomba libertou, que ainda hoje se sente pois eles passaram para os descendentes de que tinha problemas causados pela bomba através dos danos genéticos que lhes foram causados.